Ambivalência

A mão que acaricia
É a mesma que bate.
A palavra que suaviza
É a mesma que fere.
A boca que te beija
É a mesma que te cospe.
O braço que te abraça
É o mesmo que te afasta.
A ambiguidade da palavra
É a mesma que te engana.


Você já parou para pensar na quantidade de possibilidades que se abrem para nós todos os dias?



// Nem sempre uma história feliz // Tem um ruído próprio //

Não é bipolaridade! Ás vezes gostamos tanto de uma pessoa a ponto de odiá-la! E isso não é tão fora do comum. Ás vezes estamos tão contentes com alguma coisa, que o medo de que esse sentimento passe logo, por si só já nos deixa triste... Sabemos que nada dura para sempre, e revivemos isso diariamente. Seria a nossa natureza burra, ou somos feitos de inocência? A realidade é individual, mas as tais verdades universais transparecem em todos nós. Não há como evitar um episódio de ambivalência, mas há como entender a si próprio e facilitar momentos conflitantes como este. 

E temos que concordar que é difícil viver tais emoções em branco!

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